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sexta-feira, novembro 30, 2007

Fica hoje entre nossos arquivos esse réptil que, também, faz parte da natureza em São José de Ubá: Cobra JibóiaDefinição:
(fonte: google)
Ordem: Squamata
Família: Boidae
Nome popular: Jibóia
Nome em inglês: Common boa
Nome científico: Boa constrictor
Distribuição geográfica: Do México ao norte da Argentina
Habitat: Matas, cerrados e caatingas
Hábitos alimentares: Carnívoro
Reprodução: Produz de 8 a 49 filhotes por ninhada, após gestação de 127 a 249 dias
Período de vida: Aproximadamente 20 anos

A jibóia é a mais conhecida das serpentes da família Boidae, que inclui as maiores cobras do mundo. A jibóia, com cerca de 4 m. de comprimento, é a sétima maior, atrás da sucuri, das pítons e da Cobra-rei indiana (esta a única venenosa das sete).
As cobras desta família usam seu grande corpo e enorme força para matar suas presas; em geral aves, mamíferos de médio e pequeno porte e outros répteis; através de um processo chamado de constrição. A constrição é o chamado “abraço de cobra”, e deu o nome científico a esta espécie (Boa constrictor). Quando pega uma presa, a jibóia se enrola nela e aperta firmemente, até que sente, com o corpo, que a respiração e os batimentoscardíacos da presa cessaram. Então, abre a boca e engole a presa inteira, pois as cobras não possuem dentes para mastigar seu alimento. É muito rápida, e consegue pegar até mesmo morcegos em pleno vôo na entrada das cavernas onde eles moram!
Não é verdade que com o “abraço” a cobra tenta quebrar os ossos da vítima, embora alguns mais fracos possam se partir com a pressão. Também não é verdade que ela envenene ou marque a pele das pessoas com o bafo. Na verdade, quando assustadas, elas emitem um som agudo para tentar desestimular algum predador de se aproximar.
A jibóia é uma serpente de índole muito calma, e por muito tempo foi vendida como animal de estimação. Porém, como cresce muito, torna-se difícil de ser mantida corretamente em cativeiro sem cuidados especiais, e muita gente acaba matando a pobre serpente por falta de cuidados. Apenas criadores legalizados e com registro do IBAMA podem comercializar estes animais, que são vendidos com garantia de procedência, nota fiscal e com ummicrochip eletrônico que permite que qualquer um saiba o número de registro do animal, e não o confunda com um animal capturado na natureza.
Texto de Ricardo Avari
Biólogo da Divisão de Ciências Biológicas
***
Estou a tempos devendo publicação a um querido amigo que é, também, ilustre visitante do nosso blog: Dr. Carlos Neves (ubaense ausente), que se encontra atualmente exercendo sua profissão (médico) e morando em São Paulo.
Carlinhos (como o chamo) é querido por muitos. Por certo é um ubaense que com seu dinamismo, carisma e outros adjetivos, bacana, faz falta a cidade (como cidadão e profissional).
No caso menciono ele nessa publicação pois minha residência faz divisa com a residência de seus pais (Antônio Neves e D. Nilza), e como o assunto tem haver com nossas propriedades, especificamente, espero que sirva para que a saudade seja um pouco suavizada.
É simples: cobras jibóias - como essa da imagem - fazem passeios entre nossos morros (meu, dos pais dele e de outros). Essa, da imagem, já não se encontra mais passeando pois foi capturada.



Agradecimento especial ao Rogério e Luciano (da loja de eletrodomésticos Bazar Souza), que no momento estavam em minha residência apenas para pendurar uma televisão e acabaram sendo os salvadores da vez.





Obrigada por dedicar o seu precioso tempo à essa leitura.
Paz e Bem



Um comentário:

Monique Eccard disse...

Que cobrãooooooooooo....rsss
Afee...
Ao molho...fica uma delícia!!!!!! ;)