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sexta-feira, maio 30, 2008

YouTube - Ponto G

YouTube - Ponto G

Ponto G existe? Será? Onde ele fica? Você já achou o seu? Quanto tempo levou para encontrá-lo? Como o encontrou? E quem garante que o encontrou? Como ele é exatamente? Há quem diga que o tal Ponto G fica num labirinto, bem lá dentro da vagina. Você acredita nisso? Ou será que tudo não passa de mais uma invenção para que as mulheres pensem que foi descoberto um dos maiores segredos do tão procurado orgasmo feminino?Ponto G é uma questão polêmica entre os estudiosos de sexualidade. Uma parcela dos sexólogos acredita na existência dele e até indica o mapa da mina. Porém, a maioria dos terapeutas e educadores sexuais (e eu me encaixo nesse grupo), afirma que Ponto G não existe. Ou melhor, ele pode existir sim, mas não na vagina – e sim na cabeça!Explico melhor: não há relatos científicos que comprovem a existência de tal ponto no corpo feminino. Quanto à cabeça ser a chave de tudo, isso se deve ao fato de que o segredo para a mulher sentir prazer e ter orgasmo se relaciona a questões emocionais. É daí que vem a teoria de que o Ponto G, se existisse, estaria na cabeça e não em um labirinto dentro da vagina.O prazer feminino é maior quando a mulher está relaxada, tranqüila, despreocupada, consciente de suas áreas de prazer (ou seja, quando ela sabe onde e como gosta de ser tocada). Estresse, ansiedade, cobranças internas (pensamentos do tipo: "Tenho de conseguir sentir prazer") e preocupações (como "Será que ele está gostando de mim?", "Será que ele está me achando gorda?", "Será que isso... será que aquilo...") são fatais à excitação e, em conseqüência, ao orgasmo.É uma bobagem ficar se preocupando em achar esse tal Ponto G. E se chatear porque nunca o encontrou. O melhor é se concentrar em outras coisas mais importantes, como perceber mais a fundo o seu corpo (e o do parceiro também). Você já experimentou tatear, de forma erótica, toda a região genital? E outras partes do corpo, como barriga, pernas, bumbum, coxas, mamilos etc? Esse é um excelente exercício de descoberta de zonas erógenas, algo que com certeza abrirá caminho para mais prazer e mais orgasmos.
*******TEXTO : Laura Müller

6 comentários:

Sandra Valeriote disse...

Amiga Monique, legal o texto. O conhecimento do próprio corpo é importante.
No caso minha opinião é a seguinte:
As cotas devem ser escritas na posição horizontal , de modo que sejam lidas com o desenho em posição normal , colocando-se o leitor do lado direito da prancha .
Para localizar exatamente uma cota e indicar qual a parte ou elemento do objeto a que ela se refere é necessário recorrer a dois tipos de linhas que são:
a) linhas de chamada (ou de extensão ou , ainda linha de referencia )
b) linhas de cota (ou de medida)
Um objeto pode ficar claramente representado por uma só vista ou projeção ( ex. lâmpada incandescente ). Outros ficarão bem mais representados por meio de 3 projeções ou vistas.
Haverá casas ou objetos que somente serão definidos com o uso de maior número de vistas: vista lateral esquerda, vista lateral direita, vista frontal, vista por trás, vista superior e vista inferior.
A vista de frente é também chamada de elevação, a qual deve ser a vista principal. Por esta razão , quando se pensa obter as vistas ortográficas de um objeto , é conveniente que se faça uma analise criteriosa do mesmo , a fim de que se eleja a melhor posição para a vista de frente .
Para essa escolha, esta vista deve ser:
a. Aquela que mostre a forma mais característica do objeto;
b. A que indique a posição de trabalho do objeto , ou seja como ele é encontrado , isoladamente ou num conjunto
c. Se os critérios acima continuarem insuficientes , escolhe -se a posição que mostre a maior dimensão do objeto e possibilite o menor numero de linhas invisíveis nas outras vistas .
Na obtenção das vistas, os contornos e arestas visíveis são desenhados com linha grossa continua.
As arestas e contornos que não podem ser vistos da posição ocupada pelo observador, por estarem ocultos pelas partes que lhe ficam à frente , são representados por linha média tracejada ( linha invisível ).
Iluminação e ventilação:
Todo compartimento deve ter, em plano vertical, ao menos uma abertura para o exterior. Estas aberturas devem ser dotadas de persianas ou dispositivos que permitam a renovação do ar. Nos compartimentos destinados a dormitórios não será permitido o uso de material translúcido, pois é necessário assegurar sombra e ventilação simultaneamente.
As áreas destas aberturas serão proporcionais às áreas dos compartimentos a iluminar e ventilar, e variáveis conforme o destino destes compartimentos.
As frações que representam as relações entre áreas de piso e de esquadrias que apresentaremos, são as mínimas. Por isso sempre que houver disponibilidade econômica, os vãos devem ter as maiores áreas possíveis.

Aos estimados visitantes do blog, estou com publicações bem legais e acredito que para a próxima semana já vou conseguir publicar, na graça de Deus.


Um excelente final de semana é o que desejo a todos que por aqui passar.
Paz e bem.
Sandra

Monique Eccard disse...

Estimada amga Sandra Valeriote, muito interessante a sua opnião!!
Deveras informativa ;D

Monique Eccard disse...

Estou comichando de curiosidades para suas publicações.....
Saudações tricolores ;)

Monique Eccard disse...

O primeiro comentário, foi com duplo sentido ;)..rsss...
Muito bom!!!!
Adorei o modo de esplanar o assunto!!

Sandra Valeriote disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sandra Valeriote disse...

Pois é cara amiga Monique, a imaginação funciona para imaginar. Então são incríveis as possibilidades que nos oferece qualquer situação para se criar um contexto semelhante a um mesmo assunto: mesmo a, simples, função de um programa de computador.
No mais ao realizar a leitura da minha opinião explanada não apenas o tão questionado 'ponto G' é identificável como também surge a possibilidade para identificação do 'ponto x'; 'ponto y' e 'ponto z'.
Como esse assunto tem sua importância (a meu ver, infundado, mas...) eis que não pode ficar esquecido a existência do 'ponto lunar', como, também, do 'ponto cuja letra não consta no alfabeto', o qual é do conhecimento de apenas uma minoria, e essa, minoria, só pode passar a informação ao chegar aos 113 anos de idade... Como poucos estão chegando a tal idade o 'ponto cuja letra não consta no alfabeto', que é o ápice da situação referida, está sendo extinto.
Pois é cara amiga, espero chegar aos 113 anos de idade para passar tal informação.
Desejo uma semana na paz e bem.

PS: mas que 'não se preocupem' - ninguém - com ausência de conhecimento de ponto G, ponto X, ponto Y, ponto Z, ponto lunar e o ponto cuja letra não consta no alfabeto... Se preocupem que existam, também, em situações desse tipo a verdadeira vivência das palavras: respeito, carinho, empatia e se possível o AMOR.