SÃO JOSÉ DE UBÁ - RJ

MOMENTO: COLABORAÇÃO

Bruna Mendel

Curso: Comunicação Social/Publicidade - 3º Período

Previsão de conclusão: segundo semestre de 2009Esse, abaixo, é o texto dedicado a cidade de São José de Ubá feito com todo esmero por essa jovem maravilhosa.

Assimetria e o mistério dos tomates

Às vezes é difícil decidir sobre o que escrever, mas não tenho muito do que reclamar. As idéias fervilham. Umas mais loucas que me levam ao ponto de narrar a história de um marciano adolescente de férias no Rio de Janeiro em pleno carnaval. Nada mal para quem sonha em escrever crônicas num jornal de grande circulação. Tudo isso, para avisar que não esperem simetria nesse texto. No final das contas, as coisas podem até se relacionar. Se isso é intencional? Descubra!Meu lado publicitária enfim se revela, e cá estou fazendo uma “self promotion”; e não, isso não foi de propósito. Enfim, poderia falar sobre minhas características básicas, mas ficaria parecendo com uma das cartas de apresentação que faço para a faculdade. Como a intenção não é essa, deixemos de lado minhas qualidades. Quem me conhece sabe, e quem não conhece, pergunte a quem sabe, oras.Chego ao assunto principal! Afinal havia prometido escrever sobre a cidade de São José de Ubá, e até agora só embromação. Bem, sou quase uma ubaense ausente. Mais ausente do que ubaense, diga-se de passagem. Porém, isso não desmerece o fato de que gosto bastante da cidade. E quando estiver lá no tal jornal famoso, escrevendo minhas crônicas, tratarei de fazer uma especialmente sobre o lugar, e revelá-la ao Brasil.“Cristo Redentor, braços abertos sobre a Guanabara...”. Tá, essa música não tem muito a ver com Ubá, mas como ela não tem música própria, pego essa emprestada. Cidade de gente bacana e sorriso maroto, paisagem sem igual, bonita de se ver. Experimente depois de um dia de chuva, subir ao “Campestre Clube” e admirar a vista... um rio se forma na vegetação, e parece que ali sempre existiu.Após o momento de reflexão e exaltação à terra, é hora de falar sobre as festas! Excluindo o detalhe de que não há tomates na festa do tomate, a festança não deixa a desejar. No entanto, sugiro aos organizadores que contratem bandas musicais mais diversificadas, além das de forró. Nada contra, até gosto, mas uma mudança de estilos atrairia mais pessoas ao evento... É tudo um jogo de marketing.São José de Ubá tem tudo para se tornar um ponto turístico (é, por que não?). Com um pouco de empenho e dedicação dos órgãos responsáveis, isso pode vir a se tornar realidade, e quem sabe finalmente, com o devido reconhecimento, os tomates possam dar o ar da graça. Dito isto, vale a pena visitar o futuro patrimônio nacional. Leve sua família, papai, mamãe e titia... and “have a good time”.

Consideração, Sandra Valeriote:

Obrigada, querida, Bruna. Que nosso Senhor Jesus Cristo proteja cada um dos seus passos. Por certo duas fãs, não só da sua pessoa, mas também do seu, já, profissionalismo, você, já possui: eu e Monique. Que seu coração receba todo nosso afeto.

PS: Aos que tiverem interesse em publicar textos, estórias, fatos históricos ou outros dados, que esteja relacionado a São José de Ubá, envie e-mail para:

Sandra: ms.valeriote@uol.com.br

Monique: monique.eccard@gmail.com