Estava na busca de alguma bonita homenagem, em forma de mensagem, para deixar aqui, em razão do DIA INTERNACIONAL DA MULHER, mas acabei me lembrando de algo que certa vez ouvi da minha mãe, assim optei em substituir mensagem por uma realidade que pertence a nossa existência feminina.
Então, certa vez minha mãe me contou que minha avó, tendo tido vários filhos (todos através de parto normal), só podia receber ajuda de “parteira” nos momentos do nascimento dos filhos.
Não importava se houvesse complicação no parto - quem estava presente no momento para resolver tudo era sempre uma “parteira”. O motivo da “parteira” era porque meu avô não aceitava médico (homem), devido à questão de num nascimento as partes íntimas da mulher serem vista.
Por certo para muitas mulheres nessa atualidade, algo assim pode parecer coisa de outro mundo. Mas não é! Isso faz parte da nossa história – e nem é uma história da antiguidade, mas, sim, uma história de apenas algumas décadas.
É isso mesmo: pertencia ao homem o poder de decidir tudo sobre a vida da mulher.
Só que várias histórias que já ouvi eram injustas (até cruéis) demais determinadas “decisões” da parte dos homens.
Consigo, assim, entender porque as mulheres sonharam tanto, e batalharam tanto, para conquistar o direito da LIBERDADE: liberdade para fazerem suas próprias escolhas; liberdade para ter o direito a viver uma vida digna.
Mas acredito que essa busca pela LIBERDADE DA MULHER envolveu raízes profundas, ou seja, não apenas a mulher precisou mudar uma genética antiga, mas o homem, que é um elo existente na vida da mulher, também.
Pois é, só que mesmo nessa atualidade milhares de mulheres ainda carregam dentro de si o sentido de submissão, e milhares de homens ainda carregam dentro de si o sentido de algoz.
Vejo essa conquista da mulher para ter o direito à liberdade, e, principalmente, se ver livre de maus tratos, como muito recente ainda (com muitos resquícios): então a “batalha” não terminou, pois ainda existe muito caminho pela frente para muita situação “oculta” ser resolvida.
Detalhe, não entenda esse meu conceito de “batalha” como um sentido de feminismo radical: porque não sou feminista. O que sou é uma MULHER! Uma mulher que acredita que tudo aquilo que nos é importante na vida precisa ser tratado com muito cuidado (envolvendo amor, carinho, e tudo o mais necessário para o nosso bem). E entre o que acredito ser importante na vida, se encontra o homem.
É isso aí... já percebi certa confusão em relação a palavra LIBERDADE e IGUALDADE. Como se a “batalha da mulher” fugisse do sentido original que foi LIBERDADE, buscando o sentido de IGUALDADE.
Vou ser sincera, se assim o fosse (ou é), eu já seria uma MULHER fora dessa batalha, porque entendo que a MULHER é preciosa pela sua própria essência, tanto quanto o homem é precioso pela essência dele. Então essa batalha da mulher pela liberdade, para mim, possuiu (e possui) o significado de alcançar à plenitude do verdadeiro respeito - alcançar a igualdade, a meu ver, seria (ou será) prejuízo para ambos.
Enfim, que esse DIA INTERNACIONAL DA MULHER, represente mais um dia de reconhecimento de que a justiça existe no meio de nós.
Então, certa vez minha mãe me contou que minha avó, tendo tido vários filhos (todos através de parto normal), só podia receber ajuda de “parteira” nos momentos do nascimento dos filhos.
Não importava se houvesse complicação no parto - quem estava presente no momento para resolver tudo era sempre uma “parteira”. O motivo da “parteira” era porque meu avô não aceitava médico (homem), devido à questão de num nascimento as partes íntimas da mulher serem vista.
Por certo para muitas mulheres nessa atualidade, algo assim pode parecer coisa de outro mundo. Mas não é! Isso faz parte da nossa história – e nem é uma história da antiguidade, mas, sim, uma história de apenas algumas décadas.
É isso mesmo: pertencia ao homem o poder de decidir tudo sobre a vida da mulher.
Só que várias histórias que já ouvi eram injustas (até cruéis) demais determinadas “decisões” da parte dos homens.
Consigo, assim, entender porque as mulheres sonharam tanto, e batalharam tanto, para conquistar o direito da LIBERDADE: liberdade para fazerem suas próprias escolhas; liberdade para ter o direito a viver uma vida digna.
Mas acredito que essa busca pela LIBERDADE DA MULHER envolveu raízes profundas, ou seja, não apenas a mulher precisou mudar uma genética antiga, mas o homem, que é um elo existente na vida da mulher, também.
Pois é, só que mesmo nessa atualidade milhares de mulheres ainda carregam dentro de si o sentido de submissão, e milhares de homens ainda carregam dentro de si o sentido de algoz.
Vejo essa conquista da mulher para ter o direito à liberdade, e, principalmente, se ver livre de maus tratos, como muito recente ainda (com muitos resquícios): então a “batalha” não terminou, pois ainda existe muito caminho pela frente para muita situação “oculta” ser resolvida.
Detalhe, não entenda esse meu conceito de “batalha” como um sentido de feminismo radical: porque não sou feminista. O que sou é uma MULHER! Uma mulher que acredita que tudo aquilo que nos é importante na vida precisa ser tratado com muito cuidado (envolvendo amor, carinho, e tudo o mais necessário para o nosso bem). E entre o que acredito ser importante na vida, se encontra o homem.
É isso aí... já percebi certa confusão em relação a palavra LIBERDADE e IGUALDADE. Como se a “batalha da mulher” fugisse do sentido original que foi LIBERDADE, buscando o sentido de IGUALDADE.
Vou ser sincera, se assim o fosse (ou é), eu já seria uma MULHER fora dessa batalha, porque entendo que a MULHER é preciosa pela sua própria essência, tanto quanto o homem é precioso pela essência dele. Então essa batalha da mulher pela liberdade, para mim, possuiu (e possui) o significado de alcançar à plenitude do verdadeiro respeito - alcançar a igualdade, a meu ver, seria (ou será) prejuízo para ambos.
Enfim, que esse DIA INTERNACIONAL DA MULHER, represente mais um dia de reconhecimento de que a justiça existe no meio de nós.
Feliz seja você MULHER, com toda sua essência.
Feliz seja você HOMEM, que conseguiu ser mais forte que a genética provinda dos teus antepassados, respeitando as conquistas femininas.
Aliás, muito feliz mesmo seja você HOMEM, que ainda consegue nos ver como MULHER, merecedoras de todo respeito e proteção: o qual se terminar entre nós, nos fará fadado a uma falta de sentido muito grande nessa vida.
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