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quinta-feira, dezembro 20, 2007

Natal... Natal... Natal...
Eis o momento mais diferenciado no ano.
Dentre o lado expressivo da data, a maior expressividade vem nos apresentando os altos faturamentos comerciais. Difícil algum comércio não ter seu “proveito” financeiro.
São enfeites, presentes, comidas e etc.
Natal... Há mais de dois mil anos atrás nascia um menino (vindo ao mundo para se tornar O MESTRE insubstituível), e eis que fez do seu nascimento, também, a data mais comercializada no mundo.
No entanto quais deveriam ser os presentes que Ele, o dono da festa, na época, ganhava? “Vai-se saber!”.
Mas penso (eu) que em circunstâncias da situação financeira D´Ele (sendo de um conhecimento geral que era humilde), os presentes deveriam ser mais amor e mais carinho do que o habitual recebido no dia-a-dia.
Ele (O MESTRE DOS MESTRES) nasceu há mais de dois mil anos atrás; nós nascemos há algumas décadas apenas (no meu caso “pouquinhas”décadas :):):)).
Bem, nos vejo como pessoas maravilhosamente privilegiadas. Nascemos numa época em que a evolução humana se faz de forma espetacular: as crenças se firmaram com maior transparência, os direitos humanos tomaram formas mais dignas. Somos seres humanos, nessa época, com maiores direitos em liberdade de escolhas, em nos expressar. Temos avião, carro, foguete (...) Temos luz, telefone, internet (...) temos (...) temos (...) temos (...) temos até presentes de Natal por um dia de aniversário que é do MESTRE DOS MESTRES.
(que o "temos" seja entendido como o "existir" em nossa época;))
Sei que o lado material é necessário, como também agradável.
Para pessoas como Madre Teresa de Calcutá, Gandhi ou alguns outros, esse lado material necessário ou agradável era indiferente. Foram pessoas cuja espiritualidade foi alimento completo pra vida. Lindos! Inesquecíveis! Sublimes! Ainda outros como eles serão vistos. Com certeza!
Mas nós, consumidores materialistas do planeta, não podemos esquecer que o Natal é aniversário do Mestre que ensinou a fórmula de se viver bem. O aniversariante, em questão, JESUS CRISTO, analisa apenas o lado “ser”; o “ter” é analisado apenas pelos humanos.



Vejo pessoas que tem intenções e condições para fazerem o bem mas no entanto são temerosas. Temerosas de julgo de outros seres iguais. A essas pessoas um conhecimento não pode deixar de existir dentro de si, que é:

“ninguém atira pedras em árvores que não dá bons frutos”.



***

Finalizo publicações em nosso blog antes do Natal deixando essas imagens de um almoço que aconteceu no dia 09 de dezembro, na Quadra Poliesportiva – Parque das Águas, beneficente a APAE.
A APAE foi um dos maiores presentes (no meu ponto de vista) que a cidade ganhou nesse ano de 2007. Até então os pais de crianças com síndromes de Down precisavam se deslocar para o município de Itaperuna.
Nunca tive convívio com crianças portadoras de deficiência: seja física ou mental, mas existe algo que me atrai a leituras nesse sentido. Então leio vários textos de pessoas que tem esses convívios e neles percebo uma situação de vivência onde as mesmas sofrem preconceitos absurdos. Mas algo me chama muita atenção: essas pessoas passam depoimentos sobre um tipo de amor que parece ser de conhecimento apenas dessas crianças. Acredito que se esse amor fosse colocado em frascos não teria preço.









Obrigada por dedicar o seu precioso tempo ao nosso espaço ;)

Desejo um NATAL COM MUITO AMOR E CARINHO.
Sandra Valeriote








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